Rio/penhasco da niemayer/foto maysa/ abril de 2010
MEU MAR DE CRIANÇA
Contaram-me que em todo amor
tem o tempo da espera
do desespero
da desesperança.
Inda assim
deixa eu te amar
serena e, fundamente
como o mar ...
de meus dias de criança.
Distante e perto mistério
por ele, por ti,
vivo atraída.
Tão fundo sentimento
Até parece verdadeiro.
Quimera?
Inda assim não fujas!
Conversas tolas
não existem... São só apelos!
São vielas para deixar
a essência do amor ficar.
Dias, noites, lembranças
entregas, desejos
miragens misturadas
à esperanças.
Barra, 11 de fevereiro de 2011
Um abraço carinhoso
Maysa
2 comentários:
Amar uma criança,
o mar, teu amor.
Navegar, ninar,
viver...
Linda poesia
Parabéns
beijo
Rangel
Alfredo
Você gostou? Que bom, fico contente!
Poemas são instantes em q conseguimos encontrar o tempo... submergir nas margens exíguas de humanidade. Roubar do tempo corrido que nos imprensa...um pouco de esperança!
bj
Maysa
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