DE QUE MATÉRIA É A VIDA?
Maysa Machado
Maysa Machado
Logo a resposta que me ocorre é o Tempo. Uma ampulheta escoando desde que chegamos de bebê nesse mundo.
É a vida uma promessa.
Que encanto ou dor pode romper a esperança que cada vida
resume?
A gente espera ser feliz. Isso compreende ser amado,
querido, aceito, notado, valorizado. Inclui reconhecimento, um lugar, ou muitos,
para ser lembrado e nunca, nunca ficar no canto esquecido.
Viver é passar por expectativas que são construídas a partir
de sonhos, e de muita tristeza vinda entre as decepções, as não realizações..
A vantagem de envelhecer é que, quase sempre, sabemos lidar
um pouco melhor com as frustrações e com os
nãos.
Também, resta-nos pouco tempo tanto para litígios quanto para o prazer. Um singular, os outros de uma variedade incessante.
Mudança comportamental é difícil, nessa época, em que passamos a ser com nossos hábitos.
Duvide de quem não sabe mudar. Estimule toda autodescoberta. Comemore a multiplicidade que nos faz perceber outras possibilidades.
Também, resta-nos pouco tempo tanto para litígios quanto para o prazer. Um singular, os outros de uma variedade incessante.
Mudança comportamental é difícil, nessa época, em que passamos a ser com nossos hábitos.
Duvide de quem não sabe mudar. Estimule toda autodescoberta. Comemore a multiplicidade que nos faz perceber outras possibilidades.
Viva cada instante como se fosse o único, e é, mas por isso mesmo,
viva saboreando a vida. Não tenha pressa. Tranque porta, janelas e frestas para
driblar a ansiedade, a falta de delicadeza e o medo do desconhecido.
Estamos aqui para aprender. Um pouco melhor a cada dia, não faz mal, redobra a energia vital e semeia o entorno. Humaniza o afeto.
Aprendemos na infância: “Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe.”
Aprendemos? Então, e só praticar... Vá, ensaiando, timidamente, como quem aprende a andar.
Santa Teresa, 06 de fevereiro de 2013.
Um abraço carinhoso.
Estamos aqui para aprender. Um pouco melhor a cada dia, não faz mal, redobra a energia vital e semeia o entorno. Humaniza o afeto.
Aprendemos na infância: “Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe.”
Aprendemos? Então, e só praticar... Vá, ensaiando, timidamente, como quem aprende a andar.
Santa Teresa, 06 de fevereiro de 2013.
Um abraço carinhoso.
Maysa