Apolo e Daphne
Quando sentimos amor ... o imaginário de quase todos, ainda, está preso aos séculos passados. No amor romântico expresso em prosa e verso... romântico!
No casamento tradicional se inscrevem os papéis sexuais, compromissos, expectativas e cobranças. Qual o significado de tudo isso? A quem serviu? quanto equívoco cometemos em nome dessa forma institucionalizada de amar.
Por outro lado, nos tempos mais recentes, a mudança de olhar e entendimento muito se deve à cultura francesa , literatura, cinema, outras mídias, divulgando o amor erótico.
Ao movimento das mulheres, em todo o mundo, reivindicando direitos iguais, inclusive ao prazer, à escolha dos parceiros. A separação do prazer e do sexo, da procriação.
À revolução sexual que deu a cada um a possibilidade de novas escolhas.
Por outro lado, nos tempos mais recentes, a mudança de olhar e entendimento muito se deve à cultura francesa , literatura, cinema, outras mídias, divulgando o amor erótico.
Ao movimento das mulheres, em todo o mundo, reivindicando direitos iguais, inclusive ao prazer, à escolha dos parceiros. A separação do prazer e do sexo, da procriação.
À revolução sexual que deu a cada um a possibilidade de novas escolhas.
Bem, esta canção é um ícone, do século passado, mas da parte que se insurgia e ousava. O novo, a provocação que não devemos jamais abandonar. Novas formas de sentir, de amar são e serão sempre possíveis é só não se acomodar... Dispam-se, agitem, suas almas e seus corpos vão agradecer.
Descubram o ritmo, hipnotizem, capturem e sejam capturados, mas... com delicadeza. Elegância, estilo. Isso vale à pena. Ah! se vale.
Requinte: nem tão depressa, nem tão lento... Esta canção diz tudo que uma mulher espera do seu amado, para se sentir capturada.
Paixão e sensibilidade. Sussurros. Gritos, alguns... só por puro prazer; outros motivos, por favor, do lado de fora e bem longe!
Paixão e sensibilidade. Sussurros. Gritos, alguns... só por puro prazer; outros motivos, por favor, do lado de fora e bem longe!
Façam esse dever de casa, já! e admirem a voz, interpretação da bela Juliette Greco.
Beijos
Maysa
PS: Para as novas gerações: Juliette Greco, cantora francesa, muito conhecida... final dos anos 50 e início dos sessenta. Foi uma das musas do existencialismo francês.
13 comentários:
Cara Maysa,
Como havia te dito, estou aqui e por aqui virei sempre.
Muito bacana o teu blog e já vi que você é uma grande fã das cantoras (Gréco, Moreau, Gardot e a eterna Janis). Eu também adoro essas mulheres maravilhosas e suas canções encantadoras - a Mabel Mercer foi a primeira sobre quem postei mas haverão de vir outras mais.
Já me adicionei como seguidor e vou por um link no JAZZ + BOSSA.
Parabéns e vida longa ao ninho e a tempestade.
Um fraterno abraço!
Érico, que bom!
Tua presença por aqui,no Ninho,será sempre benvinda!
Sou uma eterna aprendiz e lá no Jazz+Bossa , fui apresentada, de fato, à Mabel Mercer. Sou grata por essa janela aberta, mais...teu blog, Mabel, toda a construção carinhosa, inteligente do espaço! Nova porta plena de sensibilidade.
O ninho e a tempestade, já é, será sempre seu seguidor, aprendiz e fã.
Bjs
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