sábado, 14 de março de 2009

O Ninho e a Tempestade (II)










Esse verão, de 2009, está quase findo.
As tempestades, como a de ontem, continuam seu destino de assustar, matar, desconstruir...o que o Homem e a própria Natureza criaram.
Algumas forças poderosas, da mãe natureza, parecem , agora, dispostas a nos lembrar que é preciso:
cuidar, respeitar, amar. O planeta está ameaçado? Nós fazemos parte dessa ameaça, muitos de nós, num duplo papel - autores e vítimas.
Conceber, procriar novas maneiras de viver. O Ser Humano, pode e deve optar pelo aspecto solidário e amoroso que a vida contém.
Deixarmos o lado predador, a partir daqui, não ser mais preponderante. Nossas vocações são tão múltiplas, quanto nosso imaginário.
Algumas lindas, aprendidas todo dia, faça chuva ou sol, como esse simples e bravo ninho aqui do meu quintal.
Beijos
Maysa

3 comentários:

.:.Isabel.:. disse...

Lindo!

Beijos.

Anônimo disse...

Ô Bebel, saudade!
V.não acredita mas, tô como o ninho do quintal,resistindo ao computador daqui. Êle tem quase tudo, ou melhor não tem!
baixa memória virtual, já ouviu falar?
Já separei um poema do CDA que achei igual a gente ( nós duas).
Mistério!!!

Anônimo disse...

Ainda para Bebel:

Corrigindo: "o causo" é: memória virtual mínima muito baixa!!! É de lascar.
Bom, minha máquina é da idade da pedra idem !
Vou enviá-la para os discípulos do Dr. Freud, os novos lacanianos.
Bjs