sábado, 11 de dezembro de 2010

NOEL ROSA O POETA DA VILA






















NOEL ROSA O POETA DA VILA

O maravilhoso nas lembranças é que algumas são herdadas.

Quando NOEL invade nosso mundo interior, melhora o astral. A gente canta, desafina, e a poesia mais carioca que conheço, fica. Impregna a gente.

Aprendi as músicas de Noel desde a infância. Sei muitas delas de cor, até hoje. A escolhida dependerá do estado de espírito. Hoje, acordei com Palpite Infeliz, martelando, rsrsrs

Quem é você que não sabe o que diz?/Meu deus do céu que palpite infeliz / Salve Estácio, Salgueiro e Mangueira/Osvaldo Cruz e Matriz/ Que sempre souberam muito bem/Que a Vila não quer abafar ninguém.../Só quer mostrar que faz samba também...

É assim que o poeta coloca em evidência sua querida Vila Isabel, nas rodas do Samba. O bairro onde nasceu, com ele alcançou o definitivo reconhecimento. Então, a Vila de NOEL, ou o poeta da Vila fazem nossos corações recordarem... As muitas histórias.

A minha já contei, aqui: Minha querida tia Hilda foi colega, de banco escolar, de Noel; lá nos tempos da escola pública estudaram juntos.

Quantas conversas já ouvi em torno de NOEL?Herdei essas histórias e quando posso conto uma aqui outra acolá!

Aí, se for ao som do samba... Vai dançando até o arvoredo!

Vamos todos comemorar o centenário desse músico inspirado, amoroso, irreverente e que driblou a vida com sua obra.

A morte precoce não foi motivo suficiente para o esquecimento. NOEL vive e viverá entre as alegrias genuínas que todos temos!

Agradeço aqui ao querido Bruno Liberati a homenagem de seu traço.

Um abraço a todos

Maysa

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